A emoção é a base da decisão e da nossa reação ao futuro. Ou seja, se a suas emoções não têm poder para determinar os solavancos do mercado de trabalho, elas tem capacidade de comandar as suas reações diante de adversidades, conflitos, negociações e decisões importantes na carreira.
Saber controlá-las, portanto, já é um grande passo para atingir o êxito profissional, segundo os especialistas. Mas como isso é possível? Confira como as pessoas de sucesso usam a Inteligência Emocional a seu favor no dia a dia de trabalho:
O autoconhecimento é um dos pilares da Inteligência Emocional. As pessoas de sucesso (e emocionalmente inteligentes) têm consciência de suas habilidades, pontos fortes e fracos. E se concentram nos fortes. Além disso, percebem como os seus padrões emocionais afetam sua forma de pensar e de se comportar e também as pessoas a sua volta.
Autores apontam ainda a relação entre Inteligência Emocional e resultados financeiros. Segundo especialistas, por se conhecer e se focar em seus pontos fortes, tais pessoas tendem a ser mais eficazes, geram mais resultados e conseguem atingir as metas propostas.
Criar (e gerir) relacionamentos profissionais duradouros exige ajustes constantes. Pessoas de sucesso geralmente sabem disso, e desenvolvem a empatia.
Influenciar e engajar pessoas são duas ações próprias de profissionais emocionalmente inteligentes. Eles atuam de forma colaborativa e, assim, conseguem motivar colegas, chefes e subordinados.
Perceber que uma crise é temporária é essencial para atravessar uma fase desagradável sem surtar. Quem é emocionalmente inteligente tem esta postura mais otimista face às adversidades.
Quantas vezes um péssimo dia no trabalho afetou negativamente a sua noite em casa? Deixar que a crise na empresa reverbere na sua vida pessoal só vai aumentar o campo de frustração. Pessoas emocionalmente inteligentes não deixam que crises extrapolem para outros domínios da sua vida.
Agir para mudar o que é passível de ser alterado e ressignificar o imutável são dois comportamentos que revelam “sofisticação” emocional. Não posso mudar e melhorar o trânsito de Salvador, mas posso mudar minha atitude em relação ao tempo em que passo nele. Em vez de passar uma hora irritado com o congestionamento, ele prefere usar o tempo de uma forma mais criativa. É a mesma hora, mas a perspectiva sobre ela mudou.
O grande desafio é entender que não existe razão sem emoção. Este é o “ponto central” para usar a gestão emocional a seu favor. Na maior parte das vezes, surgem justificativas cognitivas posteriores para as decisões tomadas sob influência de emoções. Você racionaliza depois e justifica a ação. Especialistas afirmam que é preciso antecipar esta lógica. Uma medida para isso é, por exemplo, “procrastinar” a ação.
Se o impulso é uma resposta impulsiva, você se acalma antes de falar. Se está no trajeto para um dia difícil no trabalho, ouvir a música preferida pode dar uma dose extra de energia e motivação. Podemos criar mecanismos pessoais de apoio a decisões, como passar de estados de medo para estados de calma, passar de ansiedade para autocontrole, passar de estados de raiva para estados de empatia.
Entender as emoções dos outros e ajustar a sua reação a elas é também domínio da gestão emocional. Saber observar as expressões emocionais de outras pessoas pode aumentar nossa capacidade de negociação e melhorar a tomada de decisão. Se tirar proveito de negociações é parte essencial do sucesso na carreira, conhecer o funcionamento do processo emocional torna o êxito mais fácil de ser atingido. Pois comunicamos para os outros respaldados na emoção deles.
Pode-se desenvolver a Inteligência Emocional através de algumas competências-chave. A Inteligência Emocional consiste em reduzir o estresse, permanecer focado, e ficar conectado a si mesmo e aos outros. Você pode fazer isso através da aprendizagem de competências-chave. As duas primeiras habilidades são essenciais para controlar e gerenciar o estresse excessivo e as últimas três habilidades melhoram significativamente a comunicação. Cada habilidade tem por base lições aprendidas na prática e incluem:
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