Quando a raiva surge de um estímulo concreto, como um ato ofensivo ou uma situação desagradável, é muito mais fácil saber que caminho tomar e como agir. Você tem a opção de brigar, digerir o que aconteceu e deixá-la passar ou lidar com a situação civilizadamente. Mas quando a raiva não é dirigida especificamente a algo ou alguém, mas permeia de irritação todo o seu mundo emocional, é mais difícil controlar. Em princípio, a raiva é uma emoção positiva na medida em que nos permite resistir a circunstâncias que são frustrantes ou ameaçadoras. É simplesmente uma reação de defesa ou ataque. Mas quando a raiva se torna constante, ...
O que é e porque sentimos raiva? É importante começar falando que não são os outros ou eventos externos que causam nossa raiva, e sim a maneira como nós interpretamos os eventos e os comportamentos dos outros. É comumente utilizada por nós quando percebemos que as coisas não aconteceram da maneira que nós gostaríamos, quando então ficamos frustrados, quando alguém ou algo ‘quebra’ alguma regra interna nossa, quando nos sentimos injustiçados ou quando fomos privados de direitos que achamos que temos.
É preciso ter muito cuidado se, quando ainda estamos começando o relacionamento, o outro nos promete dar até a lua. Uma pessoa abusiva costuma prometer coisas como: “nada vai te faltar”, “eu vou cuidar de você” ou “não precisa se preocupar”. Nestas promessas não costumam estar refletidos seus sonhos e desejos. Um dos sinais precoces dos relacionamentos abusivos é que o controle e todas as promessas costumam estar baseados em você, mas dependem totalmente do seu parceiro.
Um relacionamento abusivo também pode ser percebido do ponto de vista de quem comete os abusos. Não necessariamente de quem sofre ou ambos podem estar cometendo abusos um contra o outro e inicialmente sequer se dão conta. Ao perceber que está sofrendo um abuso ou que está sendo abusivo é fundamental que esse sujeito busque apoio especializado (psicológico e em determinados casos jurídico). O apoio familiar, dos amigos e conhecidos também é essencial e também é importante criar/fortalecer laços sociais, que o façam sentir seguro, ouvido e acolhido.
Há mais casos de violência doméstica do que se pensa, e nem sempre se trata de abuso físico. O abuso emocional é ainda mais perigoso, porque penetra mais fundo que uma agressão física. O abuso emocional fere enormemente uma pessoa e, em muitos casos, essa ferida pode ser permanente. Por isso é que se diz que ele é mais perigoso que o abuso físico.
O que está por trás da insegurança pode ser um medo, por exemplo, medo de ser rejeitado, medo de que as coisas não deem certo, medo de ficar só, medo de ficar pobre, de ficar desempregado. Muitas vezes aparece o medo de não saber reagir caso outra pessoa seja agressiva. Outras vezes bate insegurança quando a pessoa não se sente bem para dar sua opinião, de dizer o que pensa, é o medo de se afirmar, de ser ela mesmo. Percebe-se que uma pessoa pode ser insegura quando adia interminavelmente as coisas, “depois eu faço”, e não faz nunca. Adia uma conversa, adia uma compra, adia uma atitude, adia um curso...
A insegurança acompanhada pela timidez está associada à diminuição da autoestima que pode ser causada por um sentimento de inferioridade. Sentimentos de insegurança decorrem de uma falta de controle e confiança. Dúvidas, incertezas sobre escolhas, incapacidade para tomar decisões, questionamento constante sobre tomada de decisões simples, roupa que deve vestir, restaurante que deve ir, caminho que deve percorrer, entre outras indecisões podem comprometer a rotina da pessoa, seu desempenho profissional e suas relações.
Muitas pessoas ultimamente têm procurado técnicas e fórmulas milagrosas que as ensine a salvar o seu relacionamento. Nem todo amor do mundo basta para manter um relacionamento. É preciso também ter respeito, paciência e saber aceitar as diferenças dos parceiros. Mas a vontade de fazer dar certo e de construir uma relação duradoura faz com que muitos indivíduos, mesmo com as melhores intenções, ajam de forma impulsiva e acabem tendo um resultado contrário ao esperado, prejudicando a relação e às vezes até fazendo com que ela chegue ao fim.
Se as coisas dão errado no amor, é só por causa de uma questão simples: a falta de comunicação e compreensão. Todos os problemas na vida amorosa e todas as mágoas experimentadas são os efeitos de apenas uma ideia: a falta de comunicação entre os parceiros. Quando uma pessoa realmente entende o que sente por dentro, quando aprende a falar como se sente com o seu parceiro e ambos desempenham um papel ativo na compreensão e apoio um do outro, a vida amorosa vai florescer e resistir ao teste do tempo sem esforço.
O vínculo amoroso necessita do equilíbrio entre o dar e o receber. Se não nos amamos, o que temos para dar em troca do que recebemos? Quando a busca é de ser amado, a crença da pessoa pode ser traduzida por: “Eu necessito de amor como quando era criança”. A força amorosa passará pelas fases do amor infantil, do amor adolescente, do amor adulto e do amor maduro, evoluindo junto com a personalidade. Nascemos necessitando de amor e assim passamos muitos anos de nossa vida, mas com o desenvolvimento, aprendemos ou deveríamos aprender a amar a nós mesmos.
Quando existe divergência de opinião sobre como utilizar o dinheiro da família, seja entre o casal, ou destes com os filhos, geralmente a resolução do problema reflete a opinião do “mais forte”. Em alguns casos, o marido ou esposa tem a palavra final, pois é de seu trabalho que a casa se sustenta. Noutras vezes os pais cedem a todos os apelos dos filhos, ficando reféns de seus caprichos. A inviabilidade desse cenário ocorre porque um lado sempre sai perdendo, diminuindo a confiança na relação entre as partes. É preciso que na ocorrência de uma divergência financeira, a “parte mais forte” não sucumba ao desejo de fazer sua ...
O medo, a raiva, a alegria e a tristeza são as quatro emoções básicas do ser humano, que sentimos em qualquer época, idade e cultura. Estas emoções não estão em nosso dia a dia por uma questão arbitrária ou de capricho, mas sim porque desempenham o papel principal em nosso desenvolvimento psicológico. Elas servem para nos avisar e guiar na conservação do nosso organismo e na nossa socialização. Vale recordar que todos temos medo, sentimos raiva, bem como nos alegramos e nos entristecemos, porque desta maneira a mente e o corpo se desenvolvem e nós podemos transcender como seres humanos e nos socializarmos.
Muitos defendem a possibilidade da separação ser a melhor alternativa em algumas situações, quando a união se apresenta como insustentável. Nesses casos uma avaliação mais aprofundada da situação é necessária para que não se corra o risco de finalizar um relacionamento em que a felicidade seja possível, porque, muitas vezes, o clima conflituoso se origina em desentendimentos ocorridos devido a falhas na comunicação e interpretações errôneas.
O ser humano tem uma demanda de amor, busca amar e ser amado todo o tempo. Nascemos e imediatamente precisamos de afeto para nosso processo de crescimento emocional. Da mesma forma que precisamos de cuidados para nos desenvolvermos fisicamente, precisamos do amor incondicional, aquele tão buscado em nossa vida: ser amado pelo que somos.
Nas relações amorosas a presença de agressões psicológicas, que são aquelas que, independentemente do contato físico, ferem moralmente. É uma especialidade do meio familiar, e muito possivelmente, dos demais relacionamentos íntimos, chegando-se ao requinte de agredir intencionalmente com um falso aspecto de estar fazendo o bem ou de não saber que está agredindo.
A insistência em ser aquilo que não somos e a persistência em fazer aquilo que não é da nossa natureza, faz com que as emoções nos conduzam à tristeza, à frustração. Ao persistir na negatividade mental e na tristeza, as emoções são afetadas e o cérebro desencadeia processos bioquímicos no corpo, e quanto mais tempo for a permanência nesse estado, mais crônica a situação se torna.
O estudo das emoções é muito importante com relação a nossa sobrevivência enquanto seres humanos. Se não mantivermos nossas emoções bem estruturadas, nossas chances de sobrevivência ficam bem reduzidas. Somos seres com uma biologia elaborada e de emoções bem refinadas como altruísmo, solidariedade, compaixão. Mas é imprescindível que essas atividades emocionais sejam harmonizadas e equilibradas pensamento analítico e investigativo.
28/03/2016 O autoconhecimento, segundo a psicologia, significa o conhecimento de um indivíduo sobre si mesmo. A prática de se conhecer melhor faz com que uma pessoa tenha maior entendimento sobre suas emoções, independente de serem positivas ou distorcidas. Assim que você se entender, assim que souber o porquê de agir e reagir da forma que faz hoje, você poderá ter ferramentas para viver da forma que perceber mais produtiva. O autoconhecimento pode oferecer a oportunidade para saber quais seus conteúdos mentais mais significativos, quando entraram em sua mente e como fazer para melhorá-los.
Todos os aspectos da consciência, sejam eles espirituais, cognitivos ou emocionais agem sobre o corpo. Em outras palavras, o corpo se manifesta respondendo a todos os pensamentos, emoções, desejos e crenças. Espiritualidade é a consciência de participação, de comunhão e a busca pessoal pelo sagrado ou divino feita por indivíduos ligados a uma instituição religiosa ou não. Pode-se vivê-la por meio da música, das artes, da meditação, de um ato de amor ou em momentos significativos e profundos.
A prática da espiritualidade é um exercício diário e permanente para cada pessoa. Consiste, basicamente, na busca pelo contato com seu Eu Interior, com a sua Essência e também na procura pela conexão entre esse Eu Interior e o Universo em que está inserido. Há em cada um de nós uma profundidade que não conseguimos alcançar. Estamos sempre questionando nossa própria essência, o sagrado e o universo. Além disto, temos necessidade de significado e sentido para a vida.
Podemos perceber que a autoestima está baixa quando desenvolvemos algumas características como: insegurança, inadequação, perfeccionismo, dúvidas, incertezas, de não ser capaz, de não conseguir realizar nada, de errar, e necessidade de agradar, ser aprovado, reconhecido pelo que faz e nem sempre pelo que é. Se você identificou algumas dessas características, pode ser que esteja precisando aumentar seu autoconhecimento para assim elevar sua autoestima. A maioria das pessoas com baixa estima sente mais facilidade em identificar as suas qualidades distorcidas.
A inveja é um sentimento negativo, que deixa claro que o invejoso se sente inferior ao invejado. Ela pode ter diversos motivos: econômicos, sociais, amorosos, mas, de fato, a inveja se transveste numa desculpa qualquer. Ela é cultivada em nossa sociedade através desta busca incansável do melhor, para nós. Sempre ser o melhor, comer melhor, ter o melhor parceiro, os melhores filhos, e, nesta busca, nos deparamos com outros que tem coisas diferentes de nós e aí nasce a inveja. Ela abre espaço para outros tipos de sentimentos negativos, que são alimentados dia após dia, iniciando doenças mentais e físicas, ...
A origem latina da palavra inveja é "invidere" que significa "não ver". Com o tempo essa definição foi perdendo o sentido e começado a ser usado ao lado da palavra cobiça. Os indivíduos disputam poder, riquezas e status, e aqueles que possuem tais atributos sofrem do sentimento da inveja alheia. A inveja é originária desde tempos antigos, e seria a arma dos "incompetentes". Pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual.
A inveja é um sentimento de aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de obter exatamente o que os outros possuem (podem ser tanto coisas materiais, como qualidades inerentes ao ser). O desejo é o de tirar essa mesma coisa de outro indivíduo, fazendo com que o mesmo fique sem. É um sentimento gerado pelo egocentrismo e pela soberba de querer ser maior e melhor que todos, não podendo suportar que outrem seja melhor.
O invejoso não pode admitir que quer ser como fulano, ou que deseja ter a vida do outro. Estar com inveja é sofrer no silêncio da culpa e da vergonha. Uma dos formas eficientes de lidar com a inveja é admitir o seu desejo de chegar aonde o outro chegou, porque quando você faz isso de forma clara e transparente, naturalmente, a inveja perde sua força.
Quem ama patologicamente, não consegue sair da ilusão e nem enxergar a realidade. É como se a pessoa ficasse cega no momento em que nutriu a esperança. Se a outra pessoa, por diversas circunstâncias, resolve sair da relação, o amante patológico jamais aceita este fato, dedicando então a sua vida inteira a reconquistar aquele amor de forma obcecada.
Quanto ao amor doentio e o apego, verifica-se que no apego seguro, a mãe é sensível às necessidades da criança e promove confiança, fazendo com que ela se sinta encorajada a explorar o mundo, estando apta a vivenciar o amor saudável durante a vida adulta. No apego rejeitador, há constante rejeição por parte da mãe quando a criança procurava obter proteção, gerando falta de confiança, Quando adulto passa a tentar viver sem amor e sem ajuda dos outros (emocionalmente autossuficiente). Para a pessoa com apego ansioso-ambivalente, os pais estiveram disponíveis em algumas situações e não em outras. Isso gera ...
As principais estratégias utilizadas pelas pessoas que amam de forma doentia para controlar o outro são ligações telefônicas, seguir o parceiro, interrogar sobre as atividades dele, ser extremamente atencioso para com as necessidades dele e provocar ciúme. Há quem diga que o medo é a essência desse amor. A pessoa foge da sensação de isolamento tornando-se parte de outra. Isso ocorre porque o foco principal de sua vida é manter o parceiro sob controle, porque necessita da sua atenção.
No amor doentio a pessoa começa a viver em função do amado, vasculha tudo na vida do outro e corre um sério risco de estar caindo na cilada do ciúme excessivo. Quem tenta aconselhar se torna um inimigo, é como se destruísse algo saudável. Na visão daquele que ama demais, o relacionamento dele é normal porque sempre vai viver na expectativa de que a situação melhore, não notando que o amor que está vivendo é sinônimo de sofrimento. Porque ele ama muito, não liga de ser humilhado e sempre justifica as atitudes do ser amado.
Importa destacar que, mesmo que haja níveis de tensão/ distanciamento/ insatisfação muito elevados, existem respostas alternativas e que a infidelidade só acontece se um dos membros do casal escolher ser infiel. Ser infiel é só uma forma de fugir à solidão, à tristeza ou à insatisfação conjugal. O distanciamento pode resultar da incapacidade para resolver os conflitos, da falta de intimidade ou da falta de investimento na relação.
Uma pessoa comprometida pode não ser nutrida afetivamente pelo parceiro, gerando aumento do vazio no interior dela, que já devia existir em parte pelas perdas afetivas do passado infantil. Fica faltando um senso de importância, de valor, perturba a autoestima. A infidelidade pode ser a busca disso. Mas é um caminho de prazer ou de dor?
Para a maioria das pessoas, a palavra infidelidade implica um relacionamento com uma forte componente sexual. Contudo, é sabido que quase todas as traições começam por ser uma “amizade especial”. Por isso, os psicólogos e terapeutas de casal são constantemente confrontados com questões acerca dos “sinais” que permitam identificar uma situação de infidelidade em potencial. Todos gostariam de encontrar a “fórmula” da imunidade às traições.
A procura por um processo psicoterapêutico pode ter como fator motivador desde uma busca pelo autoconhecimento à necessidade constatada de uma ajuda profissional para lidar com questões conflituosas, de ordem emocional, comportamental e/ou psiquiátrica, que estejam comprometendo funcionalmente a pessoa (trabalho, escola, finanças, amigos, família, etc.). O tratamento pode ser individual, em grupo, casal ou familiar, de acordo com a avaliação diagnóstica e o projeto terapêutico a ser definido pelo psicoterapeuta responsável. A psicoterapia visa, além de tratar os variados sintomas de características ansiosas e/ou ...
As pessoas são criadoras ativas, ao invés de criaturas passivas diante da existência. E o que isso tem a ver com ciúme? É da responsabilidade humana uma vida afetiva equilibrada e a capacidade de criar emoções saudáveis, desde que as emoções têm um papel decisivo na construção e manutenção da harmonia interna e consequentemente nas relações que são desenvolvidas. Se se considerar que o ciúme é um estado emocional que muitas vezes destrói este equilíbrio, fica clara a importância de se descobrir como funciona este processo internamente.É claro que em alguns casos, o ciúme pode funcionar como uma espécie de ...
Workshop Gratuito em Maio de 2011 Ciúme: amor ou doença? Artigo Dra. Sheila Almeida Terapeuta de Casal e Família, Individual e Grupo As pessoas são criadoras ativas, ao invés de criaturas passivas diante da existência. E o que isso tem a ver com ciúme? É da responsabilidade humana uma vida afetiva equilibrada e a capacidade de criar emoções saudáveis, desde que as emoções têm um papel decisivo na construção e manutenção da harmonia interna e consequentemente nas relações que são desenvolvidas. Se se considerar que o ciúme é um estado emocional que muitas vezes destrói este equilíbrio, fica clara a importância de se descobrir como ...
Workshop Ciúme – Livre-Se Das Relações Tóxicas Artigo Dra. Sheila Almeida Em 25 de Setembro, sábado, das 9h às 18h, a Religare estará realizando o 3º Workshop Gratuito, nesse novo ciclo de eventos voltados para a Comunidade, como parte do projeto social que vem sendo desenvolvido desde sua fundação. E o tema será “Ciúme – A Transformação do Amor em Doença”. Mais do que uma "prova de amor", o ciúme é um sentimento angustiante para quem sente e para quem recebe. Pode ser compreendido como uma reação de ansiedade relativa a uma ameaça de perda numa relação afetiva. Se esta ameaça é real o ciúme é considerado "normal", ...
Workshop em Setembro Ciúme: A Transformação do Amor em Doença Qualquer Forma De Amor Vale A Pena? Artigo Drª Sheila Almeida Todos tendemos a acreditar que o sofrimento é um sinal de amor verdadeiro, que se recusar a sofrer por amor é egoísmo, e que se uma pessoa tem um problema com o parceiro deveria, então, ajudá-lo a mudar. Estas são algumas das crenças que ajudam a criar os sintomas de “pessoas que amam demais”, o vício de amar. Quando amar significa sofrer, não é amor, é dor. E dor é sinal de que algo está mal ou doente e precisa ser tratado, cuidado. Isto não pode ser feito pelo parceiro, não adianta querer ...
Ciúme & Auto-Estima O ciúme é uma emoção humana extremamente comum, senão universal, podendo ser difícil a distinção entre ciúme normal e patológico. Na verdade, pouco se sabe sobre experiências e comportamentos associados ao ciúme na população geral, mas num estudo populacional, todos os entrevistados (100%) responderam positivamente a uma pergunta indicativa de ciúme, embora menos de 10% reconheceu que este sentimento acarretava problemas no relacionamento. Ciúme seria um conjunto de emoções desencadeadas por sentimentos de alguma ameaça à estabilidade ou qualidade de um relacionamento íntimo valorizado. As definições de ciúme ...