Quando a raiva surge de um estímulo concreto, como um ato ofensivo ou uma situação desagradável, é muito mais fácil saber que caminho tomar e como agir. Mas quando a raiva não é dirigida a algo ou alguém, mas permeia de irritação todo o seu mundo emocional, é mais difícil controlar. Em princípio, a raiva é uma emoção positiva na medida em que nos permite resistir a circunstâncias que são frustrantes ou ameaçadoras. Mas quando a raiva se torna constante, uma irritabilidade permanente e faz você explodir por coisas insignificantes, é preciso verificar o que está acontecendo, se é depressão...
A depressão pode ser um verdadeiro transtorno. Esse problema de saúde pode incluir uma série de sintomas emocionais, como tristeza extrema, perda de motivação e do prazer em atividades costumeiras, além de inúmeros efeitos físicos. Mas a depressão vai muito além desses sintomas – especialmente para os homens. Mas os especialistas afirmam que muitos homens podem nem sequer reconhecer ou admitir que sofrem da doença, seja por medo de serem julgados ou por acreditar que os sintomas estejam relacionados a outras doenças ou simplesmente estresse.
Em um estado depressivo, estamos falando, quase sempre, das consequências de uma perda, não importa de qual natureza – seja de uma pessoa querida (morte ou separação), de um emprego, de um sonho que se mostra impossível ou de um projeto que se mostra inviável. Nesses casos, o sujeito fica em uma situação na qual nada parece fazer sentido e a possibilidade de elaboração fica bastante comprometida.
A depressão e a ansiedade não são sinônimos de fraqueza. Tampouco são consequências de escolhas pessoais. Não podemos decidir se queremos ou não que essas condições nos acompanhem. Não são sinais de fraqueza, nem de fragilidade ou pobreza de espírito. Tampouco são sinais de rendição ou negligência. São sinais de luta, de enfrentamento perante as adversidades da vida ou situações pessoais muito incômodas e dolorosas, perdas, experiências negativas e incertezas.
Pense em suas emoções como uma balança, onde não vale a pena chegar aos extremos, porque sempre acabamos perdendo. Não se deixe manipular e nem revide palavras cheias de raiva ou fúria. O ideal é o equilíbrio, nunca chegue ao limite das suas emoções. Antes de agir, pense, reflita e analise a situação. Quando se sentir equilibrado emocionalmente, tome a sua decisão. Ninguém tem mais controle sobre a sua vida do que você mesmo, nunca se esqueça disso. Portanto, não permita que outras pessoas o levem a perder a calma ou a sua identidade, trabalhe o seu equilíbrio interior.
O que diferencia uma pessoa com alto nível de inteligência emocional de outra conhecida por suas explosões de raiva, ataques de choro e mudanças repentinas de humor? Certamente não é a presença (ou falta) de um talento inato para lidar com os sentimentos. A inteligência emocional é resultado de treino, assim como qualquer outra competência. Seu desenvolvimento começa já na infância para algumas pessoas, mas também pode acontecer mais tarde, na vida adulta, a qualquer tempo.
O simples fato é que se estivermos focados em nós mesmos, se estivermos preocupados - o que muitas vezes estamos durante o dia todo -, realmente não perceberemos totalmente o outro. Ser mais atencioso, em contraste com estar absorvido em seu mundo, planta as sementes da compaixão - um componente crucial da Inteligência Emocional.
O que torna algumas pessoas mais bem-sucedidas que outras no trabalho e na vida? QI e ética são importantes, mas não é tudo. Nossa inteligência emocional - o modo como gerenciamos as emoções, tanto as nossas como as dos outros - pode ter um papel crítico para determinar nossa felicidade e nosso sucesso.
Quando a raiva surge de um estímulo concreto, como um ato ofensivo ou uma situação desagradável, é muito mais fácil saber que caminho tomar e como agir. Você tem a opção de brigar, digerir o que aconteceu e deixá-la passar ou lidar com a situação civilizadamente. Mas quando a raiva não é dirigida especificamente a algo ou alguém, mas permeia de irritação todo o seu mundo emocional, é mais difícil controlar. Em princípio, a raiva é uma emoção positiva na medida em que nos permite resistir a circunstâncias que são frustrantes ou ameaçadoras. É simplesmente uma reação de defesa ou ataque. Mas quando a raiva se torna constante, ...
O que é e porque sentimos raiva? É importante começar falando que não são os outros ou eventos externos que causam nossa raiva, e sim a maneira como nós interpretamos os eventos e os comportamentos dos outros. É comumente utilizada por nós quando percebemos que as coisas não aconteceram da maneira que nós gostaríamos, quando então ficamos frustrados, quando alguém ou algo ‘quebra’ alguma regra interna nossa, quando nos sentimos injustiçados ou quando fomos privados de direitos que achamos que temos.
Em estado de contenção a raiva só vai se acumulando e se tornando cada vez mais poderosa. Por isso, bastará apenas um motivo, inclusive o mais tolo, para que ela seja totalmente liberada. É aí que a pessoa, até então tão controlada, aparecerá frente seus familiares e conhecidos totalmente modificada, transtornada, fazendo coisas inacreditáveis. As pessoas não conseguirão entender como algo tão insignificante gerou uma reação tão tempestuosa.
Na hora da raiva, a sensação de angústia e mal-estar sempre supera a racionalidade, agimos por impulso, e depois nos arrependemos. Para evitar essa situação, aconselha-se paciência e ponderação: esperar a poeira baixar. Depois de certo tempo, digerimos melhor as coisas e não magoamos quem não tem culpa e, muitas vezes, evitamos que o problema se torne ainda maior por simples falta de jeito de lidar com a situação.
É preciso ter muito cuidado se, quando ainda estamos começando o relacionamento, o outro nos promete dar até a lua. Uma pessoa abusiva costuma prometer coisas como: “nada vai te faltar”, “eu vou cuidar de você” ou “não precisa se preocupar”. Nestas promessas não costumam estar refletidos seus sonhos e desejos. Um dos sinais precoces dos relacionamentos abusivos é que o controle e todas as promessas costumam estar baseados em você, mas dependem totalmente do seu parceiro.
Um relacionamento abusivo também pode ser percebido do ponto de vista de quem comete os abusos. Não necessariamente de quem sofre ou ambos podem estar cometendo abusos um contra o outro e inicialmente sequer se dão conta. Ao perceber que está sofrendo um abuso ou que está sendo abusivo é fundamental que esse sujeito busque apoio especializado (psicológico e em determinados casos jurídico). O apoio familiar, dos amigos e conhecidos também é essencial e também é importante criar/fortalecer laços sociais, que o façam sentir seguro, ouvido e acolhido.
Há mais casos de violência doméstica do que se pensa, e nem sempre se trata de abuso físico. O abuso emocional é ainda mais perigoso, porque penetra mais fundo que uma agressão física. O abuso emocional fere enormemente uma pessoa e, em muitos casos, essa ferida pode ser permanente. Por isso é que se diz que ele é mais perigoso que o abuso físico.
A pessoa pode, através das suas escolhas, ir alimentando a autoestima. Quando toma decisões destrutivas para si, sem querer fortalece aquilo que mais a incomoda. No entanto, quando faz movimentos positivos, inverte essa situação. Funciona como um ciclo: quanto mais escolhas positivas faz, mais estima passa a ter por si mesmo, e quanto maior sua autoestima, mais positivas serão suas escolhas.
A baixa autoestima é um sentimento de menos valia e que está sempre associada ao sentimento de insegurança. Quem sofre de baixa autoestima tende a interpretar fatos e sinais de uma maneira ruim e tem uma visão extremamente negativa de si mesmo o tempo todo.
A autoestima está relacionado a sensação de confiança e adequação, em se sentir competente e merecedor. Além da admiração em si mesmo, também pode envolver o julgamento que você faz de si mesmo, autoconfiança, autorrespeito e auto aceitação.
Quando se fala em autoestima não se está falando apenas de um sentimento que se tem por si mesmo. Mais que isso, está-se falando de pensamentos e comportamentos que o indivíduo tem relacionado a si próprio.
Saber perdoar a nós próprios e a quem nos fez mal pode não ser fácil, mas é um ato necessário para libertar de rancores, evitar doenças e seguir com a vida. É tão difícil perdoar, porque muitos confundem o perdão com a aceitação de uma injustiça. Mas perdoar não é ser condescendente. Não é, por exemplo, deixar livre um criminoso, que precisa ser responsabilizado pelos seus atos. Perdoar é conseguir libertar-se do seu sentimento de mágoa para com o outro ou para consigo mesmo.
É importante entender que perdão não é o mesmo que esquecimento; desistência da busca por justiça; e reconciliação. Esquecimento implica que a memória da ofensa seja suprimida da consciência. Entretanto, ao perdoar não deixaremos de nos lembrar da afronta, mas torna-se possível relembrar a situação de um modo diferente e menos perturbador. A distinção básica entre perdão e reconciliação é que perdoar envolve a resposta de uma pessoa a uma ofensa. Reconciliação envolve duas pessoas relacionando-se bem novamente.
Pesquisas comprovam que a saúde física de quem perdoa, em geral, é melhor, porque o perdão leva a neutralidade, quebrando a retroalimentação da emoção negativa. Além da saúde mental, existem várias provas de que deixar para trás a hostilidade, protege a saúde física. Flexibilizar as regras que estabelecemos para nós e para os outros, alivia o estresse e a tensão, ao mesmo tempo em que renova as esperanças e aumenta a resiliência. Perdoar a si mesmo não significa esquecer o erro nem persistir nele, mas começar de novo, dar-se uma nova chance subtraindo aprendizado da experiência sem rancores.
Uma série de estudos associou a dificuldade de perdoar a emoções como raiva e tristeza e a reações fisiológicas que incluem tensão muscular, suor e aumento da pressão arterial. O perdão tem a capacidade de reduzir esses efeitos negativos, contendo a ansiedade, a depressão e a ira. Até o sono fica melhor. Pesquisas apontam também que a capacidade de perdoar protege contra os efeitos negativos do estresse na saúde mental.
A Inteligência Emocional (IE) é a capacidade de identificar, usar, entender e gerenciar as emoções de maneira positiva para aliviar o estresse, comunicar de forma eficaz, ser empático com os outros, superar desafios e resolver os conflitos. A Inteligência Emocional impacta muitos aspectos diferentes da nossa vida diária e em nosso processo de tomada de decisão.
A emoção é a base da decisão e da nossa reação ao futuro. Ela tem capacidade de comandar as nossas reações diante de adversidades, conflitos, negociações e decisões importantes na vida e na carreira. Entender as emoções dos outros e ajustar a sua reação a elas é também domínio da gestão emocional.
Treine a sua Inteligência Emocional e descubra os seus benefícios no seu dia a dia, tanto para você como para os relacionamentos com as outras pessoas.Quando você tiver um problema com alguém, procure resolvê-lo da melhor forma possível, dialogando e expondo os seus pontos de vista.
A inteligência emocional é a capacidade de entender as próprias emoções e as dos outros de forma equilibrada.E de resolver os próprios problemas do dia a dia sem que o mundo venha abaixo. A inteligência emocional é a habilidade de administrar as emoções.
A Inveja é sempre vista com uma conotação negativa, mas ao lado da ”Inveja Destrutiva” há a “Inveja Construtiva”. O invejoso tem um grande sentido crítico e admiração por algo que não é ou não tem e possui considerável poder de observação.
Proteger-se da inveja é uma atitude interna, emocional, de trabalhar sua autoestima, sua autovalorização, tomar posse de si mesmo, estar íntegro. É preciso assumir as suas escolhas e arcar com as consequências, e a sua vida estará em suas mãos.
O que está por trás da insegurança pode ser um medo, por exemplo, medo de ser rejeitado, medo de que as coisas não deem certo, medo de ficar só, medo de ficar pobre, de ficar desempregado. Muitas vezes aparece o medo de não saber reagir caso outra pessoa seja agressiva. Outras vezes bate insegurança quando a pessoa não se sente bem para dar sua opinião, de dizer o que pensa, é o medo de se afirmar, de ser ela mesmo. Percebe-se que uma pessoa pode ser insegura quando adia interminavelmente as coisas, “depois eu faço”, e não faz nunca. Adia uma conversa, adia uma compra, adia uma atitude, adia um curso...
As pessoas mais inseguras vivem dominadas pelo medo e, em função disso, lhes é normalmente mais difícil assumirem uma postura assertiva, isto é, têm seríssimas dificuldades em expressar de forma clara e honesta aquilo que pensam e aquilo que sentem. Em um grupo tanto podem esforçar-se por passar despercebidas como podem fazer esforços para agradar a todos. Na prática sentem um medo intenso de falhar, de não corresponder às expetativas, de não estar à altura. Há pessoas muito seguras em termos profissionais e que se revelam mais inseguras em termos relacionais/ afetivos. Do mesmo modo, há pessoas que se sentem seguras e confortáveis no ...
A falta de segurança é um sentimento relativamente comum nas pessoas diante de determinadas situações, inclusive, as diferentes, onde não se sabe quais podem ser as consequências. No entanto, quando esse sentimento é frequente e chega até mesmo a atrapalhar a convivência da pessoa com os demais é importante saber como superar a insegurança. Se achar que está perdendo tempo, afaste-se. Entretanto, se gostar muito da pessoa, faça-a ver o que seu comportamento gera, mas sempre de modo construtivo, aberto e firme.
A insegurança acompanhada pela timidez está associada à diminuição da autoestima que pode ser causada por um sentimento de inferioridade. Sentimentos de insegurança decorrem de uma falta de controle e confiança. Dúvidas, incertezas sobre escolhas, incapacidade para tomar decisões, questionamento constante sobre tomada de decisões simples, roupa que deve vestir, restaurante que deve ir, caminho que deve percorrer, entre outras indecisões podem comprometer a rotina da pessoa, seu desempenho profissional e suas relações.
Muitas pessoas ultimamente têm procurado técnicas e fórmulas milagrosas que as ensine a salvar o seu relacionamento. Nem todo amor do mundo basta para manter um relacionamento. É preciso também ter respeito, paciência e saber aceitar as diferenças dos parceiros. Mas a vontade de fazer dar certo e de construir uma relação duradoura faz com que muitos indivíduos, mesmo com as melhores intenções, ajam de forma impulsiva e acabem tendo um resultado contrário ao esperado, prejudicando a relação e às vezes até fazendo com que ela chegue ao fim.
Já se ouviu falar de casais que não foram capazes de manter a sua relação porque um deles se mostrou não preparado para os contratempos de um compromisso sério. Na maior parte destas histórias é o homem que revela esta incapacidade para se comprometer. Mas também existem exemplos de mulheres que, mesmo que não o assumam abertamente, põem fim às suas relações (ou empurram-nas para o fim) porque têm medo do compromisso. O medo de compromisso pode ser de fato um problema patológico muito semelhante ao da claustrofobia.
Se as coisas dão errado no amor, é só por causa de uma questão simples: a falta de comunicação e compreensão. Todos os problemas na vida amorosa e todas as mágoas experimentadas são os efeitos de apenas uma ideia: a falta de comunicação entre os parceiros. Quando uma pessoa realmente entende o que sente por dentro, quando aprende a falar como se sente com o seu parceiro e ambos desempenham um papel ativo na compreensão e apoio um do outro, a vida amorosa vai florescer e resistir ao teste do tempo sem esforço.
O vínculo amoroso necessita do equilíbrio entre o dar e o receber. Se não nos amamos, o que temos para dar em troca do que recebemos? Quando a busca é de ser amado, a crença da pessoa pode ser traduzida por: “Eu necessito de amor como quando era criança”. A força amorosa passará pelas fases do amor infantil, do amor adolescente, do amor adulto e do amor maduro, evoluindo junto com a personalidade. Nascemos necessitando de amor e assim passamos muitos anos de nossa vida, mas com o desenvolvimento, aprendemos ou deveríamos aprender a amar a nós mesmos.
Adiar ou desistir de projetos pessoais apenas para ganhar mais dinheiro, acreditando que o aumento do patrimônio será suficiente para trazer realizações, é um erro. O dinheiro deve ser visto apenas como uma ferramenta, e não como objetivo. O dinheiro não deve ser sinônimo de sucesso e, a falta de dinheiro, de infelicidade, porque ele não consegue, por exemplo, comprar equilíbrio para tomar decisões acertadas. O importante é se sentir confortável com relação ao tema e se preparar para ouvir críticas e mudar formas de administrar o dinheiro.
Existe uma enorme diferença entre ser compulsivo e gostar muito de sexo. O fato da pessoa ter uma vida sexual intensa, de maneira alguma é um sintoma da compulsão sexual. Ter muita vontade de transar não caracteriza um transtorno. A diferença é que o compulsivo não consegue resistir aos pensamentos e desejos, que precisam ser saciados no mesmo momento, não importando com quem. De verdade, a compulsão sexual é um transtorno psiquiátrico do impulso, em que o indivíduo tem pensamentos e atos obsessivos envolvendo o sexo.
Não existem duas pessoas iguais e, portanto, também ao nível do comportamento sexual as diferenças existem. Perante o mesmo estímulo cada pessoa vai processá-lo de forma diferente. A sexualidade não só manifesta todo o nosso ser como também é manifestada pelo que ...
Sexualidade compreende uma série de processos psicológicos e físicos de sensações, sentimentos, trocas afetivas, necessidade de carinho e contato, além da necessidade de aceitação. A sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, ações e interações e, por isso, influencia também a saúde física e mental. Quando uma pessoa está sentindo prazer, está vivenciando a sua sexualidade.
O medo, a raiva, a alegria e a tristeza são as quatro emoções básicas do ser humano, que sentimos em qualquer época, idade e cultura. Estas emoções não estão em nosso dia a dia por uma questão arbitrária ou de capricho, mas sim porque desempenham o papel principal em nosso desenvolvimento psicológico. Elas servem para nos avisar e guiar na conservação do nosso organismo e na nossa socialização. Vale recordar que todos temos medo, sentimos raiva, bem como nos alegramos e nos entristecemos, porque desta maneira a mente e o corpo se desenvolvem e nós podemos transcender como seres humanos e nos socializarmos.
Muitos defendem a possibilidade da separação ser a melhor alternativa em algumas situações, quando a união se apresenta como insustentável. Nesses casos uma avaliação mais aprofundada da situação é necessária para que não se corra o risco de finalizar um relacionamento em que a felicidade seja possível, porque, muitas vezes, o clima conflituoso se origina em desentendimentos ocorridos devido a falhas na comunicação e interpretações errôneas.
O ser humano tem uma demanda de amor, busca amar e ser amado todo o tempo. Nascemos e imediatamente precisamos de afeto para nosso processo de crescimento emocional. Da mesma forma que precisamos de cuidados para nos desenvolvermos fisicamente, precisamos do amor incondicional, aquele tão buscado em nossa vida: ser amado pelo que somos.
Nas relações amorosas a presença de agressões psicológicas, que são aquelas que, independentemente do contato físico, ferem moralmente. É uma especialidade do meio familiar, e muito possivelmente, dos demais relacionamentos íntimos, chegando-se ao requinte de agredir intencionalmente com um falso aspecto de estar fazendo o bem ou de não saber que está agredindo.
Atualmente, já é possível demonstrar, por meio da fisiologia, como o comportamento de células e os neurotransmissores (mediadores químicos), entre outros, são afetados pelas emoções, notadamente as emoções básicas do ser humano: raiva, medo, tristeza, alegria, afeto.
Desde a disparo da carga emocional até seu efeito corporal, podemos identificar três tempos da emoção: o sentir, o expressar verbal e o atuar corporal. Processo educacionais podem reprimir o que se sente e assim começam as emoções de disfarce: proibição de uma emoção autêntica e imposição para que a pessoa não sinta o que sente, e sinta o que o outro quer que ela sinta, calando-a.
A insistência em ser aquilo que não somos e a persistência em fazer aquilo que não é da nossa natureza, faz com que as emoções nos conduzam à tristeza, à frustração. Ao persistir na negatividade mental e na tristeza, as emoções são afetadas e o cérebro desencadeia processos bioquímicos no corpo, e quanto mais tempo for a permanência nesse estado, mais crônica a situação se torna.
O estudo das emoções é muito importante com relação a nossa sobrevivência enquanto seres humanos. Se não mantivermos nossas emoções bem estruturadas, nossas chances de sobrevivência ficam bem reduzidas. Somos seres com uma biologia elaborada e de emoções bem refinadas como altruísmo, solidariedade, compaixão. Mas é imprescindível que essas atividades emocionais sejam harmonizadas e equilibradas pensamento analítico e investigativo.
28/03/2016 O autoconhecimento, segundo a psicologia, significa o conhecimento de um indivíduo sobre si mesmo. A prática de se conhecer melhor faz com que uma pessoa tenha maior entendimento sobre suas emoções, independente de serem positivas ou distorcidas. Assim que você se entender, assim que souber o porquê de agir e reagir da forma que faz hoje, você poderá ter ferramentas para viver da forma que perceber mais produtiva. O autoconhecimento pode oferecer a oportunidade para saber quais seus conteúdos mentais mais significativos, quando entraram em sua mente e como fazer para melhorá-los.
Todos os aspectos da consciência, sejam eles espirituais, cognitivos ou emocionais agem sobre o corpo. Em outras palavras, o corpo se manifesta respondendo a todos os pensamentos, emoções, desejos e crenças. Espiritualidade é a consciência de participação, de comunhão e a busca pessoal pelo sagrado ou divino feita por indivíduos ligados a uma instituição religiosa ou não. Pode-se vivê-la por meio da música, das artes, da meditação, de um ato de amor ou em momentos significativos e profundos.
A prática da espiritualidade é um exercício diário e permanente para cada pessoa. Consiste, basicamente, na busca pelo contato com seu Eu Interior, com a sua Essência e também na procura pela conexão entre esse Eu Interior e o Universo em que está inserido. Há em cada um de nós uma profundidade que não conseguimos alcançar. Estamos sempre questionando nossa própria essência, o sagrado e o universo. Além disto, temos necessidade de significado e sentido para a vida.
Podemos perceber que a autoestima está baixa quando desenvolvemos algumas características como: insegurança, inadequação, perfeccionismo, dúvidas, incertezas, de não ser capaz, de não conseguir realizar nada, de errar, e necessidade de agradar, ser aprovado, reconhecido pelo que faz e nem sempre pelo que é. Se você identificou algumas dessas características, pode ser que esteja precisando aumentar seu autoconhecimento para assim elevar sua autoestima. A maioria das pessoas com baixa estima sente mais facilidade em identificar as suas qualidades distorcidas.
Não ser capaz de expressar adequadamente os sentimentos de raiva pode gerar outros problemas. Concretamente, pode levar a expressões patológicas da raiva, tais como comportamento passivo-agressivo ou uma atitude perpetuamente cínica e hostil. As pessoas que rebaixam constantemente os outros, que criticam tudo e que fazem comentários cínicos, não aprenderam a expressar a sua raiva de um modo construtivo. Habitualmente, são pessoas com poucos relacionamentos satisfatórios.
A maneira mais natural e instintiva de expressar raiva é através de respostas agressivas. A raiva é uma resposta natural, adaptativa a ameaças; desencadeia sentimentos e comportamentos poderosos, frequentemente agressivos, que permite lutar ou defender quando atacado/a. Uma certa quantidade de raiva é, portanto, necessária para a nossa sobrevivência. Por outro lado, não se pode descarregar em cada pessoa ou objeto que irrita ou chateia; as leis, normas sociais e senso comum estabelecem limites à expressão da raiva.
A raiva pode preencher alguém com uma energia tão intensa que é quase impossível ficar por perto dela sem se sentir afetado. Muitas são as reações: sentir raiva também, medo, constrangimento ou simplesmente incômodo. De todo modo, pouquíssimas pessoas ficariam indiferentes ou compassivos a ela. Então, quando esta onda furiosa vai embora, sobram a vergonha, o mal-estar, as consequências - objetos quebrados, relacionamentos desfeitos, acidentes - e uma sensação muito grande de arrependimento.
A inveja é um sentimento negativo, que deixa claro que o invejoso se sente inferior ao invejado. Ela pode ter diversos motivos: econômicos, sociais, amorosos, mas, de fato, a inveja se transveste numa desculpa qualquer. Ela é cultivada em nossa sociedade através desta busca incansável do melhor, para nós. Sempre ser o melhor, comer melhor, ter o melhor parceiro, os melhores filhos, e, nesta busca, nos deparamos com outros que tem coisas diferentes de nós e aí nasce a inveja. Ela abre espaço para outros tipos de sentimentos negativos, que são alimentados dia após dia, iniciando doenças mentais e físicas, ...
A origem latina da palavra inveja é "invidere" que significa "não ver". Com o tempo essa definição foi perdendo o sentido e começado a ser usado ao lado da palavra cobiça. Os indivíduos disputam poder, riquezas e status, e aqueles que possuem tais atributos sofrem do sentimento da inveja alheia. A inveja é originária desde tempos antigos, e seria a arma dos "incompetentes". Pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades de outro ser, pois aquele que deseja tais virtudes é incapaz de alcançá-la, seja pela incompetência e limitação física, seja pela intelectual.
A inveja é um sentimento de aversão ao que o outro tem e a própria pessoa não tem. Este sentimento gera o desejo de obter exatamente o que os outros possuem (podem ser tanto coisas materiais, como qualidades inerentes ao ser). O desejo é o de tirar essa mesma coisa de outro indivíduo, fazendo com que o mesmo fique sem. É um sentimento gerado pelo egocentrismo e pela soberba de querer ser maior e melhor que todos, não podendo suportar que outrem seja melhor.
Muitas mulheres “boazinhas” já passaram por isso, de estar num relacionamento em que apenas se doam e não recebem nada em troca ou não na mesma medida. Este tipo de relacionamento na verdade é muito comum, e pode ser muito tóxico na vida de uma mulher. Na pior das hipóteses, a mulher “boazinha” se esquecerá de si para cuidar do outro, e ao fazer isso pode arruinar a própria vida - e no fim, ainda perder o relacionamento e se sentir culpada. E não há nada mais enfadonho para um homem do que uma mulher que passa o tempo todo se esforçando para agradá-lo.
Ansioso quando terá que se apresentar a entrevistas ou reuniões, perde o sono por causa de resultados de exames médicos, tem medo que sua parceira te deixe? Tudo isso é medo, por mais que você dê nomes diferentes como: apreensão, preocupação, ansiedade, angustia, no fundo é tudo a mesma coisa, MEDO... Às vezes você nem está consciente, nem está percebendo medos e inseguranças, até se acostuma com eles, mas mesmo assim eles podem estar lhe impedindo de fazer uma série de coisas, como por exemplo ter relacionamento bacana com alguém ou conseguir um emprego legal .
Em momentos de crise todos precisam aumentar a resiliência e reorientar o foco. Não devem só focar no lado sombrio, mas encontrar novas maneiras de analisar a situação. O que se pode fazer? A pessoa pode mapear o que tem de melhor e começar uma nova fase. Um momento terrível pode ser um momento de libertação. Todos deveriam entender que numa crise precisam sempre ter duas listas, a do que não podem fazer e a do que devem fazer.
Nos últimos anos, tem se discutido acerca da atual crise da masculinidade. O novo homem” estaria em crise porque não encontraria novos modelos para descrever sua nova condição masculina. Crise que se deve à participação das mulheres no campo do trabalho, do avanço da tecnologia no campo da sexualidade, na pluralidade de papéis e identidades sexuais, na redefinição do papel de pai, na maior preocupação com o corpo e com a estética, e a tentativa de manter e sustentar um modelo único no papel masculino.
Quem ama patologicamente, não consegue sair da ilusão e nem enxergar a realidade. É como se a pessoa ficasse cega no momento em que nutriu a esperança. Se a outra pessoa, por diversas circunstâncias, resolve sair da relação, o amante patológico jamais aceita este fato, dedicando então a sua vida inteira a reconquistar aquele amor de forma obcecada.
Quanto ao amor doentio e o apego, verifica-se que no apego seguro, a mãe é sensível às necessidades da criança e promove confiança, fazendo com que ela se sinta encorajada a explorar o mundo, estando apta a vivenciar o amor saudável durante a vida adulta. No apego rejeitador, há constante rejeição por parte da mãe quando a criança procurava obter proteção, gerando falta de confiança, Quando adulto passa a tentar viver sem amor e sem ajuda dos outros (emocionalmente autossuficiente). Para a pessoa com apego ansioso-ambivalente, os pais estiveram disponíveis em algumas situações e não em outras. Isso gera ...
As principais estratégias utilizadas pelas pessoas que amam de forma doentia para controlar o outro são ligações telefônicas, seguir o parceiro, interrogar sobre as atividades dele, ser extremamente atencioso para com as necessidades dele e provocar ciúme. Há quem diga que o medo é a essência desse amor. A pessoa foge da sensação de isolamento tornando-se parte de outra. Isso ocorre porque o foco principal de sua vida é manter o parceiro sob controle, porque necessita da sua atenção.
No amor doentio a pessoa começa a viver em função do amado, vasculha tudo na vida do outro e corre um sério risco de estar caindo na cilada do ciúme excessivo. Quem tenta aconselhar se torna um inimigo, é como se destruísse algo saudável. Na visão daquele que ama demais, o relacionamento dele é normal porque sempre vai viver na expectativa de que a situação melhore, não notando que o amor que está vivendo é sinônimo de sofrimento. Porque ele ama muito, não liga de ser humilhado e sempre justifica as atitudes do ser amado.
Todos os casamentos são imperfeitos e desapontam de uma maneira ou de outra. Isso é parte da vida. Entretanto, existem casamentos que não conseguem criar um mínimo de intimidade, sexo, prazer, nem muito menos companheirismo. São casamentos em que as pessoas não conseguem entrar, nem sair de vez. Então os parceiros buscam um tipo de "infidelidade salvadora", que tem a finalidade de diminuir as pressões sobre um casamento truncado.
Importa destacar que, mesmo que haja níveis de tensão/ distanciamento/ insatisfação muito elevados, existem respostas alternativas e que a infidelidade só acontece se um dos membros do casal escolher ser infiel. Ser infiel é só uma forma de fugir à solidão, à tristeza ou à insatisfação conjugal. O distanciamento pode resultar da incapacidade para resolver os conflitos, da falta de intimidade ou da falta de investimento na relação.
Uma pessoa comprometida pode não ser nutrida afetivamente pelo parceiro, gerando aumento do vazio no interior dela, que já devia existir em parte pelas perdas afetivas do passado infantil. Fica faltando um senso de importância, de valor, perturba a autoestima. A infidelidade pode ser a busca disso. Mas é um caminho de prazer ou de dor?
Para a maioria das pessoas, a palavra infidelidade implica um relacionamento com uma forte componente sexual. Contudo, é sabido que quase todas as traições começam por ser uma “amizade especial”. Por isso, os psicólogos e terapeutas de casal são constantemente confrontados com questões acerca dos “sinais” que permitam identificar uma situação de infidelidade em potencial. Todos gostariam de encontrar a “fórmula” da imunidade às traições.
A autoestima surge da autoimagem positiva que temos de nós, é algo que de forma proativa construímos. A autoestima não se constrói na passividade, nem quando pensamos que vem dos acontecimentos exteriores: a autoestima desenvolve-se no mundo real. O que se pretende é uma construção sólida, e isto só é possível a partir do nosso interior. Pessoas com a autoestima elevada, promovem a capacidade de serem felizes, aumentam o seu bem-estar e, consequentemente, a produtividade nas suas vidas.
Você sabia que existem potenciais efeitos benéficos dos conflitos? E que são bons elementos de socialização, pois oferecem aos participantes de um grupo a sensação de envolvimento com alguma causa? E também ajudam a equilibrar as relações de poder dentro da organização? Lidar com o conflito implica trabalhar com grupos e tentar romper alguns dos estereótipos vigentes. Sejam eles positivos ou negativos, os conflitos podem ser considerados úteis pelo papel que desempenham na vida das pessoas.
Já todos ouvimos falar de casais que não foram capazes de manter a sua relação porque um deles ter-se-á mostrado não preparado para as vicissitudes de um compromisso sério. Na maior parte destas histórias é o homem que revela esta incapacidade para se comprometer, mas também existem exemplos de mulheres que, mesmo que não o assumam abertamente, põem fim às suas relações (ou empurram-nas para a ruptura) porque têm medo do compromisso. Independentemente das diferenças de género, algumas pessoas continuam a olhar para as relações amorosas de forma paradoxal - por um lado, ambicionam ...
Quem se compromete acredita que poderá controlar os imprevistos e superar as dificuldades que surjam, tanto internamente (perda de interesse, incapacidade pessoal), quanto externamente (problemas, falta de recursos) para manter a palavra. Quem aceita o compromisso acredita que o outro não só é, no momento, capaz de mantê-lo, como se empenhará no futuro com todas as suas forças para não falhar. Há uma base de confiança, em si e no outro, que sustenta o compromisso e faz com que ele seja viável. As relações humanas, não só a nível interpessoal como social, são fundamentadas em ...
Sempre que o medo está presente, a ansiedade se revela em plenitude, sejam em evidentes sinais físicos ou invisíveis, presentes em sintomas psíquicos. Cabe até a pergunta; "O que veio primeiro, o medo ou a ansiedade?". No caso específico da dupla medo-ansiedade, parece que há primazia original do medo, pois sendo uma emoção primária do ser humano (inato) foi a percepção dele que gerou e perpetuou a ansiedade, nos mais diversos níveis, em cada um de nós. Os principais transtornos ansiosos são as fobias, o transtorno do pânico, o transtorno de ansiedade generalizada, o transtorno obsessivo-compulsivo, as reações ao estresse, ...
Ter medo e ansiedade diante de coisas que assustam, dentro de certos limites, é normal. Trata-se de uma resposta do organismo diante de uma ameaça objetiva à própria existência. Sabemos o que nos ameaça e reagimos. Medo e ansiedade são, portanto sentimentos comuns, normais, que servem para nos proteger. Ambos são muito parecidos. O medo geralmente se refere a um objeto ou a uma situação muito definida. Temos medo do perigo imediato. Já a ansiedade se caracteriza por uma sensação desagradável de tensão e apreensão. Fazendo antecipar um perigo futuro, que pode ou não acontecer. No entanto, ambos são sentimentos úteis. O medo ...
Vamos analisar: um jovem profissional, casado, com uma carreira brilhante, recém promovido, se envolve com uma das suas funcionária. O romance terminou em uma briga escandalosa e sua carreira na empresa também terminou. Outro profissional, com excelente salário, dizia aos superiores que fazia caras viagens para fechar negócios milionários durante as viagens. As viagens, de fato, aconteciam. Mas os clientes não existiam, eram inventados por ele. Também terminou despedido. Por fim, o presidente de uma empresa seguia bem sua carreira até o dia em que resolveu ter um caso com a mulher de um dos membros do conselho administrativo. É claro, ...
No dia 30 de novembro a Religare realizou o seu último workshop gratuito, tendo como tema o Medo. No começo viu-se que medo é uma reação em cadeia no cérebro que tem início com um estímulo de estresse e termina com a liberação de compostos químicos, os quais causam aumento da frequência cardíaca, aceleração na respiração e energização dos músculos, que compõem uma rede de comunicações que é o ponto de largada para tudo o que uma pessoa sente, pensa ou faz. A resposta ao medo é quase inteiramente autônoma: a pessoa não a dispara conscientemente. Como as células do cérebro estão constantemente transferindo informações e ...
O medo é uma sensação natural. A única forma de ultrapassá-lo é pelo enfrentamento. Normalmente quando a pessoa decide enfrentar o seu medo, percebe que afinal não era assim tão assustador quanto parecia. Existem vários fatores que podem criar o medo e a maioria das pessoas não percebe que o medo em si é algo que é totalmente interno à sua própria mente. É um produto de reações produzidas pela mente a determinados estímulos, é interno à pessoa, embora possa percebê-lo de forma bastante real quando se sente no próprio corpo. A boa notícia é que, dado que é um subproduto das reações às coisas, a pessoa tem um número de opções para lidar ...
A procura por um processo psicoterapêutico pode ter como fator motivador desde uma busca pelo autoconhecimento à necessidade constatada de uma ajuda profissional para lidar com questões conflituosas, de ordem emocional, comportamental e/ou psiquiátrica, que estejam comprometendo funcionalmente a pessoa (trabalho, escola, finanças, amigos, família, etc.). O tratamento pode ser individual, em grupo, casal ou familiar, de acordo com a avaliação diagnóstica e o projeto terapêutico a ser definido pelo psicoterapeuta responsável. A psicoterapia visa, além de tratar os variados sintomas de características ansiosas e/ou ...
O medo origina-se do contato do organismo com dois tipos de sinais de perigo: inatos e aprendidos. Os inatos dizem respeito àquelas situações que ao longo da evolução foram selecionadas como fontes de ameaça à sobrevivência de uma espécie. Outros estímulos podem passar a sinalizar perigo através de um processo de aprendizagem chamado condicionamento clássico de medo. Afirma-se que o medo é o maior inimigo do homem. O medo está por trás do fracasso, da doença e das relações humanas desagradáveis. As pessoas têm medo do passado, do futuro, da velhice, da loucura e da morte. O medo é um pensamento na mente e a pessoa pode ...
Medo do Fracasso Financeiro Que é o medo ? Seja sincero: você tem medo. Medos ocasionais ou constantes, relativos a situações concretas ou abstratas, de perigos conhecidos ou vagos, não importa. Sentir medo faz parte da experiência humana desde tempos imemoriais e surge na experiência individual muito cedo, logo após o nascimento. Estudiosos e pesquisadores de várias áreas tentam, há muito tempo, compreender o medo. Sabe-se que é uma emoção primária, de função adaptativa, que foi desenvolvida para assegurar a sobrevivência dos indivíduos e da espécie.Ter medo é, portanto, não só normal como necessário. Sem o medo do fogo não ...
Medo da Violência no Mundo Atual A vida humana sempre decorreu em situações de violência, que exigiam sistemas de defesa e ataque bem elaborados. A Natureza, através da seleção do mais forte, determina prontidão e habilidade para os que quiserem sobreviver. O ambiente em que vivemos, sofisticado e urbano, compõe-se de diversos elementos que agridem e ameaçam todos os que nele vivem. Desde a estrutura social, altamente competitiva, até as relações interpessoais, deterioradas por fatores econômicos, culturais ou tecnológicos, o mundo atual tem tudo para evocar o medo e não é por acaso que o estresse é a principal doença deste final de ...
Medo do Sucesso Muito se fala hoje do "medo do sucesso" e da "auto-sabotagem". Casos de pessoas que estavam no topo (ou quase lá) e que puseram tudo a perder com um simples ato falho (uma mentira, envolvimento amoroso inadequado, etc.) Vários especialistas tentam entender e explicar esse fenômeno, que vem aumentando a cada dia que passa. O que acontece de fato? O que falta? E, o mais importante, o que fazer para resolver? Algumas pessoas destroem suas carreiras justamente quando estão prestes a alcançar, ou até mesmo já haviam alcançado o sucesso e essa forma de agir atinge homens e mulheres de todas as raças, credos e classes, ...
Medo, Culpa e Preocupação "Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar". Shakespeare O medo é uma das emoções básicas do ser humano. Embora o objeto do medo possa ser aprendido, e modificado, ao longo da vida, cada criança já nasce com a capacidade de sentir e expressar medo. Esta emoção tem função adaptativa pois serve para evitar situações de perigo e proteger a sobrevivência. Se o recém-nascido é sacudido bruscamente ou tem seu apoio retirado de súbito, ficando em risco de queda iminente ele tem reações reflexas e fisiológicas (tais como ...